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SAÚDE & POESIA
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02:56
"Com as mãos , tudo se faz".
Manuel Alegre de Melo Duarte, é um escritor e poeta português, nascido em 1936. Advogado, estudou no Porto. Político. Dentre os muitos reconhecimentos por seus trabalhos, estão os Prêmios: da Poesia (1998), Pessoa (1999) e o Prêmio Camões (2017). Um dos seus livros de poesia trata do amor (Todos os Poemas são de Amor), e, outro, tem como título "País de Abril", em referência à 'Revolução dos Cravos', deflagrada em 25 de abril de 1974, interrompendo um longo período ditatorial na Terra Luzitana. Um dos poemas deste livro trata das mãos - reais e simbólicas - e sua importância na construção da história dos humanos. Com as mãos se constroem a Paz e a Guerra; com as mãos se escrevem poemas. Saúde & Poesia.
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03:25
Carta 12 (P/ O Homem da Rua K).
Jovina Souza é graduada em letras vernáculas pela Universidade Federal da Bahia. Herdou de seus pais a luta contra o racismo e tornou-se estudiosa das questões relacionadas com as pessoas negras. Poeta de muitos livros, publicou nesse ano de 2023, pela Editora DiKebrada (Salvador), cartas-poemas em prosa dedicadas ao 'Homem da Rua K'. Plena de erotismo, Jovina desnuda sua alma em revelações delicadas, sem reservas para o amor, e sem deixar de afirmar a mulher negra que reivindica - e afirma - seu lugar no mundo, como nesta 'Carta 12'. Saúde & Poesia.
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03:08
"Queixa principal".
Uma pessoa diante do médico (médica?), recusa a conversa diagnóstica de hábito: 'não sofre de dores de doença do corpo; suas dores foram alcançadas pela vida, dores de lágrimas não choradas e palavras não pronunciadas...Não são dores diagnosticáveis por exames nem tratáveis com remédios'. Poeticamente, a Dra. Conceição Andrade propõe encontro entre almas, escutar o que não é dito, olhar e ver o Outro. (Maria da Conceição Silva Andrade. Terra Seca: Poesia e Prosa. João Pessoa. Escaleras, 2021) Saúde & Poesia.
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02:20
'Versos Inquietos'.
Nesses 'Versos Inquietos', Najara Tavares atravessa os sentimentos, afetos, humores, que dão forma e, sobretudo, cor aos dias, a cada dia que passa, tecendo a vida e, por vezes, se dissolvendo em um não sentir - o vazio. Anajara Tavares. Poéticas Periféricas. Ed. Galinha Pulando. 2018.
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02:23
Livro do Desassossego (I).
No escrito 14 do Livro do Desassossego, Bernardo Soares (Fernando Pessoa), afirma que a produção intelectual - boa ou má - é melhor do que "o trabalho que nunca se fará". A obra realizada, independente de sua qualidade, pode alcançar alguns espíritos e produzir benefícios: "O que escrevo, e que reconheço mau, pode também dar uns momentos de distração de pior a um ou outro espírito magoado ou triste. Tanto me basta, ou me não basta, mas serve de alguma maneira, e assim é a vida." Saúde & Poesia.
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04:22
Adélia Prado : 'Para o Zé'.
Uma bela declaração de amor às coisas simples da vida, em nome de 'um homem' que é 'dialogado' com 'aquela que que ama', em descobertas que ensinam, desnudam e ampliam o mundo. {Adélia Prado. Reunião de Poesia.Rio de Janeiro: BestBolso. 2014).
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04:12
'Corte de verbas pra educação'.
Versos dolorosos de uma realidade que tem cor: preta. Morte, fome, desemprego e ausência de oportunidades, mesmo que tenha escolaridade. Mas, os que nada têm, nem palavras? Têm o sangue que umedece o solo. (Kelvin Santos. Poéticas periféricas: novas vozes da poesia soteropolitana/Valdeck Almeida de Jesus (Org.). Vitória da Conquista: Galinha Pulando, 2018). Saúde & Poesia
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02:49
"Osun Janaína''.
Em seu livro 'Água Negra e Outras Águas', a professora e poeta Lívia Natália celebra a vida, sua vida e de todas as mulheres, de antes e de agora, com sensibilidade e força, amorosa e resistente. Na poesia Osun Janaína, Lívia Natália canta sua condição de mulher "...que se basta..." - puxando véus, levantando saias, de unhas vermelhas, na dança de corpos, ou se arrebentando contra rochedos, como ondas que se afogam em mares de indiferença, renascendo solitária e única, mas mulher. - E isto basta. Saúde & Poesia
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02:31
"Uma aula de medicina".
Eduardo Galeano, escritor uruguaio, conta num breve relato a história de uma velha senhora hospitalizada: todos os dias solicitava ao seu médico que tomasse sua pulsação, no que era atendida, não sem uma certa desconfiança sobre a saúde mental da paciente. O médico só compreendeu aqueles reiterados pedidos muito tempo depois - a senhora queria apenas ser tocada! (Eduardo Galeano. Bocas do Tempo. Porto Alegre, RS: L&PM. 2018. P.232).
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