"Osun Janaína''.
Em seu livro 'Água Negra e Outras Águas', a professora e poeta Lívia Natália celebra a vida, sua vida e de todas as mulheres, de antes e de agora, com sensibilidade e força, amorosa e resistente. Na poesia Osun Janaína, Lívia Natália canta sua condição de mulher "...que se basta..." - puxando véus, levantando saias, de unhas vermelhas, na dança de corpos, ou se arrebentando contra rochedos, como ondas que se afogam em mares de indiferença, renascendo solitária e única, mas mulher. - E isto basta.
Saúde & Poesia